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Extra Dor de Cabeça –
Swift Campinas
Estive com
minha Noiva no Extra Aboliçao Campinas, no dia 22 de março de 2014, com entrada
por volta das 15h, e saída às 19h.
Fazendo as
compras, fomos abordados DENTRO do hipermercado, por um rapaz que surgiu de
repente, do nada, com um crachá de um banco no pescoço, se identificando como
funcionario do banco.
Pensei que
ele ia me oferecer um cartao de credito ou qualquer outro produto.
Para nossa
surpresa, ele nos pediu um pacote de fraldas para a filha recem nascida dele.
Nao
entendemos nada, e quando olhei pro lado, havia dois seguranças do Extra, ja
prontos para escoltar o rapaz pra fora.
Eu respondi
que nao podia ajudar e ele saiu andando , com os dois seguranças atras dele.
Ficamos sem
entender nada. Se esse rapaz tivesse com uma faca na mao, ou qualquer outro
objeto disponivel no hipermercado, e nao sao poucos, poderia ter investido
contra os seguranças, contra nós mesmos, ou qualquer outra pessoa, se tivesse
se sentindo ameaçado ou fora de sí pelo efeito de qualquer substancia que
altera os sentidos.
NUNCA ví
isso, um pedinte DENTRO de um local fechado, e com seguranças, abordando
pessoas.
Continuamos
as compras e na saída, com as compras no carrinho, fomos novamente abordados
por um garoto, de uns quinze anos, típico usuário de drogas, todo sujo e
maltrapilho, que já nos abordou uma outra vez; Me pediu pra pagar um lanche e
eu disse que nao.
Quando
chegamos no carro, que estava ha dez metros da entrada principal, estacionado
na vaga mais proxima possivel da entrada da loja, mais uma vez fomos abordados
por um homem, nos seus quarentas anos, que também apareceu do nada, e nos disse
que havia saído da penitenciária há um dia, e que precisava de dinheiro para
comprar uma passagem para ir pra Jundiaí, onde estava sua mulher e filha.
Eu,
novamente, disse que nao, e ele foi abordar um casal que chegava ao nosso lado.
Nao vimos
nenhum segurança nesse momento e nos sentimos como se estivessemos numa rua
qualquer, sem a presença do Estado para nos proteger, sem segurança particular
(num estacionamento pago), e completamente à merce dos pedintes, nóias, e
mendigos de plantão.
Essa foi a
terceira vez que fomos no Extra Aboliçao para compras e em todas elas fomos
abordados por no minimo tres vezes por pessoas diferentes.
Gostamos de
lá pela enorme variedade de todos os produtos, e preços bem mais atraentes do
que as lojas pequenas do extra nos bairros, e seus concorrentes tem.
Entretanto,
depois dos fatos ocorridos nas ultimas tres vezes em que fomos la, vamos fazer
nossas compras em outro hipermercado, a menos que a situacao de falta de
segurança mude.
Realmente
uma vergonha e uma péssima propaganda para o Grupo que administra o Extra ter
uma situaçao dessas acontecendo num local como aquele.
Um local
enorme, que poderia ser um ponto de referencia positivo para os clientes, e
bairros ao redor, está ficando estigmatizado como um local perigoso, cheio de
pedintes e largado às moscas.
É isso aí...
Cheers.
.
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